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Cada mente é um universo, com seus planetas, estrelas e buracos negros. Um universo que acreditamos ser finito, que pensamos conhecer, mas que na verdade

Os efeitos dos vínculos seguros no organismo humano. O amor não é literatura, não é poesia e não é utopia. Não é marketing, nem ficção

Estou animado para compartilhar como a Terapia Focada nas Emoções (EFT) nos ensina a dançar com nossos clientes—sejam casais ou indivíduos buscando ajuda para corações partidos, sofrimento e necessidades não atendidas.

A EFT utiliza as palavras e práticas inspiradoras de Sue Johnson, empregando a metáfora da dança—especificamente o TANGO—para navegar pelos conflitos emocionais externos e internos ou ambivalências.

Como funciona essa dança? Através de cinco movimentos chave que exploraremos em breve.

Em contraste, também mergulhamos no vibrante mundo do Forró, uma dança brasileira amada que adiciona um sabor único a essa exploração.

Curioso sobre como essas metáforas da dança se aplicam à terapia? Confira nosso artigo para ver como o Tango da EFT e o Forró rítmico se cruzam na dança da cura emocional.

Como distinguir entre as duas abordagens psicoterapêuticas diferentes que compartilham a mesma sigla “EFT”?

Para conhecer os detalhes de: Terapia Focada nas Emoções versus Terapia Focada na Emoção: as diferenças, comecemos… sim, pelos pontos de contato.

A sigla é a mesma: EFT para ambos, assim como a tradução para o portugues na maioria dos casos: Terapia Focada nas Emoções [ No Brasil diferenciamos a sigla: TFE para o modelo do Greenberg e EFT para o modelo da Sue ]
O foco é o mesmo: as “emoções”.

Os dois modelos, após um começo comum, crescem seguindo caminhos diferentes.

É uma pena que o início comum desses dois enfoques e as semelhanças experienciais e de sigla frequentemente deixem terapeutas e pacientes confusos e desorientados. Para tomar consciência de cada abordagem e, portanto, compreender suas particularidades e diferenças, vamos conhecê-los melhor.

A Terapia Focada nas Emoções funciona porque ajuda as pessoas – e não apenas casais – a aceitar algo que o nosso mundo frequentemente coloca em segundo plano, ou seja, nossa necessidade de amor e de laços seguros.

Estou escrevendo este post enquanto faltam poucos dias para a minha partida para explorar a Tailândia, Laos e Camboja. E publico ele hoje que estou

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